Mascote do Atlético-MG
O
Galo do Atlético Mineiro, foi criado pelo cartunista Mangabeira, do
jornal Folha de Minas, em 1945. Na definição do próprio criador, "o galo
carijó representa a raça do time, que só perde uma briga quando
morre".
Mascote do Botafogo
Quem
primeiro associou o Pato Donald ao Botafogo foi o cartunista argentino
Lorenzo Mollas, do jornal Última Hora, na década de 50. Que outro
herói dos quadrinhos é tão irritado, rebelde, temperamental e teimoso
quanto um botafoguense? O clube é simbolizado
também,extra-oficialmente, pelo Biriba, um cachorrinho que existiu de
verdade entre as décadas de 40 e 50, e tbm pelo Manequinho, uma estátua
de um menino que mostra seu órgão sexual.
Mascote do Corinthians
O
surgimento do Mosqueteiro do Corinthians tem duas versões: uns dizem
que data de 1913, quando o time se juntou aos "tres mosqueteiros"
(Americano, Germânia e Internacional) para disputar o campeonato da Liga
Paulista de Futebol. Outros, que é de 1929, ano em que o clube ganhou
seu primeiro jogo internacional (contra o Barracas, da Argentina). No
dia seguinte, foi elogiado pelo jornal A Gazeta por sua "fibra de
mosqueteiro".
Mascote do Cruzeiro
O
mesmo Mangabeira que inventou o Galo do Atlético-MG inventou a Raposa
cruzeirense. Inspirou-se na personalidade de um ex-presidente, Mário
Grosso, cartola esperto que não deixava ninguém lhe passar a perna.
Mascote do Flamengo
O marinheiro Popeye, símbolo da força e da valentia, representou o
Flamengo até o surgimento do Urubu, criado pelo cartunista Henfil para o
Jornal dos Sports. Ele tem até data de nascimento: 1° de junho de
1969, quando um torcedor soltou um urubu no gramado do Maracanâ. Deu
sorte: naquele dia, o Mengão faturou o Botafogo (2x1), quabrando um
tabu que já durava quatro anos.
Mascote do Fluminense
O Cartola, também criado por Mollas, surgiu nos anos 40, para
representar a aristocracia dos jogadores e torcedores do Flu. Todos
gente muito fina.
Mascote do Grêmio
O Mosqueteiro gremista surgiu ao mesmo tempo em dois jornais de Porto
Alegre nos anos 50: a Folha Esportiva e a Hora. Representa a postura
elitizada que a torcida tricolor tinha, naquela época, em relação à do
Inter.
Mascote do Internacional
O símbolo colorado, ao contrário, nasceu na mesma época e nos mesmos
dois jornais) para identificar o Inter com o povão. Inicialmente um
negrinho, virou o Saci, aquele personagem do folclore brasileiro que
adora armar ciladas para os adversários.
Mascote do Palmeiras
O Periquito do Palmeiras, símbolo do clube criado nos anos 40, virou marca registrada das conquistas da Academia dos anos 60.
Mascote do Santos
No primeiro jogo do profissionalismo, contra o São Paulo, em 1933, os
santistas foram chamados de "peixeiros" pelos tricolores. Foi o
bastante para, a partir dali, o clube adotar o Peixe (que, em versões
mais megalomaníacas, aparece na forma de uma baleia) como seu símbolo
oficial.
Mascote do São Paulo
O simpático Santo que leva o nome do clube, ostentando uma vasta barba
branca, é o mascote do São Paulo desde a primeira data de fundação do
clube, em 1930.
Mascote do Vasco
Quatrocentos anos depois de descobrir o caminho para as Índias, o
Almirante emprestou seu nome ao clube. Mas, como mascote, acabou
substituído por uma figura bem mais fácil de encontrar no Rio de
Janeiro: O comerciante de bigodão e tamancos.
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